"Viver, simplesmente viver, meu cão faz isso muito bem".
Alberto da Cunha Melo

Thursday, October 12, 2017

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O fórum BCharts afirma que Pabllo Vittar é a mulher mais influente do Brasil em 2017.
Que humilhação a ideologia de gênero acaba de fazer passar as mulheres brasileiras! Entendem agora porque as melhores refutações a "teoria" de gênero da Judith Butler partem das próprias feministas (as que não estão preocupadas em posar de modernetes), como a Camille Paglia?
Poderiam ter escolhido a cientista Thaisa Storchi-Bergmann, que neste ano ganhou um prêmio por sua pesquisa sobre os buracos negros, ou mesmo a Gisele Bundchen, com a sua campanha jujubinha por um mundo melhor, ou ainda a fundadora do Nubank, Cristina Junqueira. Aliás, no mundo dos negócios a lista é quase infinita: CEO da Pandora, da Stefanini, da Microsoft Brasil, da UPS Brasil e até da JBS Foods.
Mas preferiram escolher uma peruca loira numa cara de traficante, com um trambolho no meio das pernas, para tal mister. E as mulheres de verdade vão ter de ficar caladas, sob pena de forte repreensão social.


Calvinismo de gênero: o gênero é fluído e você pode ser qualquer coisa, até chegar à homossexualidade; a partir de então, você está predestinado, desde a fundação dos séculos, e não pode mais voltar.


Digam o que quiser, a isca da "cura gay" foi a manobra de remodelagem cognitiva mais sagaz dos últimos tempos. Atacou diretamente a sensibilidade da massa com o mantra de que "gay não é doente para precisar de cura", coisa que ninguém obviamente acredita e é tão absurda que cria uma tendência na massa de se mover no sentido de reafirmar esta compreensão negativa, reforçando a adesão as demais bandeiras diversionistas. Mais ainda, a isca serve também como uma pesquisa para medir o grau de apatia, passividade, distração e adesão da massa.
Quem entendeu o motivo da ação judicial está pedindo aos histéricos que leiam a decisão. "Não se fala em cura gay, mas em direito de buscar apoio psicológico caso queira abandonar a homossexualidade". Estratégia dispicienda, já que ninguém em estado de histeria coletiva vai se dar ao trabalho de ler a sentença, uma vez que a imprensa já tratou de distorcer os fatos e os deram por definitivos.
Ninguém, por exemplo, está fazendo as perguntas óbvias: Se um hetero busca ajuda de um psicólogo para "se encontrar enquanto gay", podemos falar em "cura hétero"? Vamos rasgar o julgamento de Hipócrates e impedir que um profissional da saúde preste um atendimento que lhe tenha sido solicitado? Afinal de contas, existe cura na psicanálise?


A insurgência contra a exposição do Satãnder foi espontaneamente popular e, pela segunda vez na História recente, apareceu como uma ruptura na cosmovisão revolucionária. Que mais uma vez, no entanto, foi salva pelo MBL, que apareceu como falso condutor do processo, escolhido pela mídia, para cumprir a sua função de pacificador social e de mecanismo inibidor do levante popular.


De repente, uma comissão do Ministério da Cultura, que define centralmente quais projetos artísticos serão dignos do investimento privado, se tornou o suprassumo da liberdade de escolha no universo paralelo liberteen.
A preocupação em posar de isentão é tão grande que o cabra se esquece que, não fôra o CNIC, a exposição do Satander teria zero chance mercadológica de ser realizada, já que nem ele sairia de casa pra ver aquela bosta...




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