ODE AO MOLUSCO
Tão podre está o senhor molusco
Que nem à jato se pode lavar
Em Piraquara se vai descansar
Égide do ocaso vermelhusco
Mas ainda do séquito bovino
Lamentos e dores se ouvem
Além da bancarrota abstraem
Do andreense o seu assassino
Mas aos de cá inda cuida Fortuna
Que ao nobre Moro se fez levantar
Pra realizar o que ao povo anela
Nem os sem-terras, quinta-coluna
A inegibilidade poderá evitar
Sem remédio, sem choro ou vela
Tão podre está o senhor molusco
Que nem à jato se pode lavar
Em Piraquara se vai descansar
Égide do ocaso vermelhusco
Mas ainda do séquito bovino
Lamentos e dores se ouvem
Além da bancarrota abstraem
Do andreense o seu assassino
Mas aos de cá inda cuida Fortuna
Que ao nobre Moro se fez levantar
Pra realizar o que ao povo anela
Nem os sem-terras, quinta-coluna
A inegibilidade poderá evitar
Sem remédio, sem choro ou vela
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